Tuesday, July 01, 2008

oração dos aleijados



Puta, ensinas o kamasutra. És doida por mim ó puta. Linda e dengosa, como a Maria Barbosa. Gostas de mim até quando te sentes pressionada. Lambes-me a picha até depois de te fazer uma mamada. Gosto de mamas, pois sim senhor. Sou todo teu, ó se faz favor.

Brinda-me com o teu olhar. És linda de morrer. Vem mas é foder, enches-me de prazer. Olhei-te com tesão, queria-te para mim até mais não e bater-te com os colhões. Olhei para as tuas mamas, queria chupá-las sem qualquer razão.




Querias-me ali. Perto. Paciente. Calmo e atento. Fiquei como pediste. Languidamente obrigado. A pasmar. Queria-te ir à cueca. Fazia tudo para te foder. Quase tudo! Soube eu quando me pediste para ir falar com um preto para se juntar a nós. Não queria ser eu a acabar por ser fodido.

Wednesday, January 02, 2008

a mulher vóvó

A versão feminina mais endiabrada são as senhoras de idade, para os detractores, velhas. É um dos corpos mais difíceis de tomar posse. Especialmente pelas gorduras flácidas, que se tornam incomodativas ali para os lados do rego do cú e dos antigos lábios vaginais (actuais desentupidores de sanita). Estas senhoras donas velhas tiveram anos de adaptação áquele corpo, mas eu caio ali de pára-quedas e sem preparação, o que motiva sempre regurgitamento até à última couve comida já a semana passada. E porquê ocupar o corpo de uma destas senhoras donas velhas, perguntas tu, zé? Simples, elas são o melhor garante de coscuvilhice da sociedade. Aliás, coscuvilhice é uma palavra com origem na palavra velhice, tal como velhaco tem origem na palavra velho. O mais curioso é que as velhas são bem mais matreiras que os velhos. Ocupar um corpo destes permite, primeiro, ter tempo que sobra para praticar o mal, segundo, influenciar cidades, bairros e famílias inteiras (especialmente os pequenos netos), e em terceiro, ter conhecimento das cusquices de todos os vizinhos e afins. Existem velhotas que sabem os podres (alguns deles inventados mas que eu ajudo a que se concretizem) de mais de 2000 pessoas. Entre familiares, amigos de familiares, amigos de amigos de familiares, pessoas do bairro, da televisão e afins. É uma versão humana a ter em conta, com mais poder do que muitos julgam.




Sunday, December 02, 2007

diábolo na história

Nada melhor do que, com perninhas e maminhas carnudas e jeitosas, e um belo toque de anca, modificar a história de um país. No século XIII, eu Lucifer fui mulher mais uma vez, adoptando o nome de D. Beatriz (o povo, chamava-me D. Brites e tinha Cantigas de Escárnio e Mal Dizer sobre mim - curiosamente, quem tinha criado essas mesmas cantigas tinha sido eu, infiltrado pelo povo). Muito basicamente, pavoniei os meus dotes fisicos pelo rei de Portugal na altura, um tipo astuto mas mulherengo à brava chamado D. Afonso III, Fofó para os amigos.
Tornámo-nos amantes (nas partes em que era necessário sexo era a minha quarta donzela, a que tinha gonzagas mais pequenas, a concretizar o acto) e fui eu que fiz com que ele reconquistasse a zona do Algarve aos Mouros.
O Fofó só dizia que não fazia sentido ter mais terra, se aquela que Portugal tinha já sobrava. Castela tinha planeado fazer essa mesma reconquista e a antecipação de Portugal provocou um conflito diplomático. Não chegou a haver uma grande guerra - o que poderia ter destruido logo ali Portugal -, porque eu fui a Castela resolver o assunto com o corpo. Dei uma queca diabolicamente poderosa ao rei castelhano (outro Afonso, que, curiosamente, era meu pai) e voltei com o tratado de Badajoz assinado - determinava a fronteira no Guadiana. Em 1253, o rei fez questão de me desposar, mesmo sendo ele já casado com Dona Matilde, Condessa de Bolonha. No início não quis, mas depois lá fiz a vontade ao velho, até porque a sua falta de tusa - na altura o Viagra eram duas pedras a apertarem o piço e raramente resultavam - requeriam novos métodos de encantamento do Fofó. Depois, despachei a puta da Matilde, porque o Papa inventou que não podiam haver segundas núpcias.
Ainda fui eu que consegui que as vilas de Moura, Serpa, Noudar, Mourão e Niebla passassem a ser portuguesas... digamos que o rei de Castela (e pai da Beatriz) ou dava isso, ou eu divulgava umas informações sobre a sua sexualidade - ia aos estábulos dos cavalos, apanhar no rego do cú (termo técnico ânus), com aquelas pichas enormes (dignos dos caralhos das Caldas).
Caso não saibam, apesar de me ter casado em segundas núpcias com o Fofó (Afonso III para o povo), dei um descendente a Portugal, que se chamava D. Dinis (ring a bell?). Curiosamente foi a minha terceira donzela (que tinha grandes gonzagas que eu adorava chupar) que teve a criança - corpo de mulher, sim, ter filhos com ele é que não.

Agora, perguntam vocês, porque é que eu fiz isto tudo por Portugal?
Simples. Mero desporto. Se Portugal perdesse o Algarve para Castela, já não existia Portugal há muitos anos. E este país é um paraíso para El Diablo, como eu. Uma fonte de diversão inesgotável.

Andava ela atrás dela, como um punheteiro, atrás da minha cadela
De repente, soltou um cagalhão, ela viu, e comeu-o com a mão
Andava o diabo atrás dela, como uma virgem, atrás de um fodilhão
De repente, deu-lhe um tostão, ela viu, e fodeu-o com a mão


Idiossincrasias do Inferno.

Monday, November 12, 2007

hitler era lésbica


volante

Nada mais diabólico neste planeta, que alguém chamou Terra (parvoíce completa e falta de originalidade), do que existirem mulheres ao volante. Sim, existem excepções. Mas fora essas excepções, são um meio predilecto para irritar os outros condutores na estrada, diminuir a qualidade de vida dos outros (oh yeah!) e, claro, provocar acidentes.


CASOS MEDIÁTICOS
Atropelamento junto ao Tejo, em passadeira, claro, vitima duas pessoas - MULHER AO VOLANTE

Acidente na A23 vitima 16 pessoas - MULHER AO VOLANTE